Pós-produção: A conspiração dos tolos
Os negócios têm muitos disparates. Há muitos jogos de egos e muito nervosismo quando está tanto dinheiro em jogo. Ridley tinha prolongado a rodagem várias semanas para depois da data limite. E tinha gasto bem mais do que o planeado em papel. Além disso, ia-se deparar com uma edição tremendamente complicada onde deveria equilibrar um filme onde, após um primeiro visionamento, admitiu não entender “o que raio se estava a passar”. E claro, os tolos, com dentes de tubarão neste caso, não tardaram a levar a cabo a sua conspiração.
Rodagem: Sacrifício
Se alguma palavra define como foi a produção in loco de “Blade Runner” ela é sacrifício. Daryl Hannah magoou o cotovelo partindo acidentalmente um copo logo na primeira cena e teve de aguentar uma rodagem muito física, especialmente para a personagem dela, com essa dor constante. Harrison Ford viveu num isolamento total, só saindo do camarim para a filmagem das suas cenas, sem nada além de indicações de Scott que queria obter uma interpretação concreta da estrela para a qual o seu silêncio era fundamental. A equipa americana de filmagens sentiu-se menosprezada e explorada, chegando mesmo a uma revolução, como veremos. E Jordan Cronenweth, o extraordinário director de fotografia do filme, começou a rodagem de pé, mas terminou-a em cadeira de rodas devido a uma agravamento da doença de Parkinson que não bastou para o afastar do seu posto, devido à paixão que sentia pelo projecto.
Liguem as vossas televisões, os zombies voltaram!
Dia 12 a segunda temporada de "The Walking Dead" regressou às televisões americanas depois da pausa para os desportos. A FOX Portugal transmite os episódios 48 horas depois por isso hoje temos disso. O episódio S02E08 chama-se "Nebraska".
Sintam-se um zombie através do Facebook
Pré-produção: Assumir a coroa
“Sim, é o meu filme. Se estão comigo, óptimo. Caso contrário, problema vosso”.
Nascido em 2005, o grupo SciFiWorld desde cedo se distinguiu dos demais em Espanha. O seu trabalho de excelência tornou-o presença obrigatória nos principais festivais ibéricos do género fantástico. A revista mensal, que primeiro surgiu em formato digital, é vendida em papel há três anos e meio. Desde então a SciFiWorld tem lançado com frequência livros e DVD que deram a redescobrir a história e os clássicos do terror espanhol.
O passado da revista dispensa apresentações, mas o seu futuro é notícia. A partir de hoje a história do universo SciFiWorld também será escrita em português.
Como hoje é um dia em que se celebra o Amor, têm permissão para se apaixonarem.
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